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'Chemsex': Profissão Repórter conhece os adeptos do sexo com uso de substâncias



O Profissão Repórter desta terça-feira (26) revelou como uma vida sexual sem cuidados pode facilitar a transmissão das infecções sexualmente transmissíveis.


Em uma incursão na noite de São Paulo, a equipe conheceu adeptos de uma nova prática: o "chemsex" ou sexo químico.


Um médico, adepto, conta que chegou ao "chemsex" por curiosidade e explica ser uma prática sexual com uso de substâncias.


“Gostei dessa coisa de conhecer o novo, do desafio e foi assim que eu entrei em contato com o chemsex, que é a prática sexual com o uso de substâncias [...]. Eu acho que criar espaços onde isso seja discutido é importante. Ignorar que o uso existe gera um problema de saúde pública”, relata o médico Augustto Purezza.

Augustto é médico em uma unidade de saúde particular de São Paulo. Ele menciona ainda que, sob efeito da droga, há o risco de descuido com a contaminação por ISTs.


“Muitas vezes, o sexo é desprotegido e, muitas vezes, quando você está envolvido com aquela, situação, você não vai pensar em redução de danos”, afirma Augustto.

Segundo o médico, a substância que está mais em alta é a Metanfetamina, conhecida na noite como “tina”. A droga sintética é feita em laboratório clandestinos e pode provocar infarto e AVC.


Fonte: G1

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